A ilustração é o meu eterno amigo imaginário.
É um indelével que me realiza e que na nossa paixão me abandona.
Às vezes pergunto-lhe quanto tempo falta e ele responde-me que para eu saber… o nosso primeiro momento tinha que morrer.
Vivemos assim, a soprar as linhas, que teimam em bater certo quando desistimos delas.
É um indelével que me realiza e que na nossa paixão me abandona.
Às vezes pergunto-lhe quanto tempo falta e ele responde-me que para eu saber… o nosso primeiro momento tinha que morrer.
Vivemos assim, a soprar as linhas, que teimam em bater certo quando desistimos delas.
Hoje, disse-me ele: "Deixemos de viver para o que possa vir a ser. Temos 362 dias para podermos voar mais alto."
Feliz 2018. **
Feliz 2018. **
3 comentários:
Awwwwww. Fascinado. Agora entrego-me ao imaginário de pensar nas ilustrações que me farias. Brilhante. Mas pronto. O exílio do imaginário é uma espécie de longa insónia. ;)
... há quem diga que as insónias podem aumentar o risco de acidentes rodoviários. ;) **
Guarda-o, é precioso. Quem me dera...
Voa, Voa Voa!
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